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Macau, selo nº135 com variedade cliché

Selo n.º135, com variedade cliché não catalogada

Angola-Variedades cliché do selo N.º3, a coroa de 20 reis.

Variedades e sua localização numa das pranchas onde era montada a folha: (1:2) canto inferior esquerdo (2:2) canto inferior direito (2:3) fenda no «S» de Reis (2:4) canto superior direito (3:4) canto superior direito (5:1) fenda no quadro junto ao «2»  (5:2) fenda quadro esquerdo (5:3) canto superior esquerdo (6:1) quadro superior direito (6:3) canto superior direito (7:1) canto inferior esquerdo TOPO BASE DO SELO

Angola- variedades de Cliché do selo n.º1

Os selos coroa das ex-colónias foram impressos  em folhas de 28 selos ( 7 x 4 , linha x coluna ), são conhecidas três tiragens, logo as variedades vão aparecer em posições distintas . Após cada tiragem a prancha e ra desmontada para limpeza, e quando era feita nova encomenda de selos, à Casa da Moeda, ao ser montada a prancha as variedades apareciam em posições diferentes.  O selo de 5 réis já foi alvo de outros posts neste blogue, relativamente aos papéis, reimpressões, falsificações de Fournier e marca secreta. Ao analisar os selos coroa de Angola, mundifil n.º1, verificamos que existem bastantes variedades de cliché . Para já estão contabilizadas 10 variedades de cliché. Tendo em conta a folha de 28 selos, vamos utilizar a notação 1: 4 para indicar a linha 1 e coluna 4, isto é o 4.º selo da folha . Variedades e a sua localização numa das tr ês pranchas onde era montada a folha: (2:2)-ponto no quadro direito e fenda na suástica inferior esquerda. (2:4)-grand

Angola-Fournier e o cunho II

Após tantos anos a lidar com estas falsificações, aprendemos a distinguir o original graças a alguns detalhes muito bem assinalados e registados em (1) e (4), por exemplo . Só recentemente é que ao olhar para uma reimpressão e um falso F ournier, ambos de 5 reis, fiquei espantado que nunca ninguém tenha verificado que ambos foram feitos a partir do cunho II .  Fig.1-Selo original em papel espesso de 1870, cunho I  Fig.2-reimpressão de 1885, cunho II  Fig.3-Fournier , cunho II O mesmo se passa com a coroa de 50 reis verde, a reimpressão  foi produzida com o cunho II e Fournier usou a imagem do cunho II na sua reprodução.  Fig.4-selo original, cunho I Fig.5-reimpressão de 1885, cunho II Fig.6-Fournier, cunho II __________________________________ Bibliografia: (1) D. J. Davies (2002). Forgeries of Portugal and Colonies” , Portuguese Philatelic Society. (2 ) Lamas, Cunha (1948). Estudo das Reimpressões de selos Portugueses . A. M

Selos Coroa de Angola-Estudo dos papéis

O selo postal foi introduzido em Angola em meados de junho de 1870 de acordo com o edital encontrado por Carlos Torres.(1) Este pequeno estudo tem como principal objetivo estudar as diferentes espessuras dos papeis desta emissão. Tendo apenas neste estudo o primeiro selo de Angola, vamos verificar que existem muitas versões deste selo, sendo uma boa parte delas falsas. o colecionador menos experiente terá grande dificuldade na deteção dos selos falsos, todos os colecionadores já passaram por essa dificuldade. No final deste artigo penso que ficará tudo mais fácil, e não será necessário a ajuda duma expertização para conseguir distinguir selos originais dos falsos. 1. Ensaios e provas Em ( 4 ) temos um grande estudo sobre ensaios e provas dos selos portugueses, A. H. de Oliveira Marques dedicou o capítulo III ao estudo das Coroas do Ultramar. Na imagem seguinte temos o que parece ser um ensaio sobre o fundo da coroa, só o selo de S. Tomé e Principe é que tinha o fund