Após tantos anos a lidar com estas falsificações, aprendemos a distinguir o original graças a alguns detalhes muito bem assinalados e registados em (1) e (4), por exemplo.
Só recentemente é que ao olhar para uma reimpressão e um falso Fournier, ambos de 5 reis, fiquei espantado que nunca ninguém tenha verificado que ambos foram feitos a partir do cunho II.
Fig.1-Selo original em papel espesso de 1870, cunho I
Fig.2-reimpressão de 1885, cunho II
Fig.3-Fournier, cunho II
O mesmo se passa com a coroa de 50 reis verde, a reimpressão foi produzida com o cunho II e Fournier usou a imagem do cunho II na sua reprodução.
Fig.4-selo original, cunho I
Fig.6-Fournier, cunho II
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Bibliografia:
(1)D. J. Davies (2002).Forgeries of Portugal and Colonies”, Portuguese Philatelic Society.
(2)Lamas, Cunha (1948). Estudo das Reimpressões de selos Portugueses. A. Molder, Lisboa.
(3)Marques, Oliveira A.H. (1958). Ensaios e provas de selos portugueses. Eládio Santos, Lisboa.
(4)Pernes, Rufino (1976). Crown Stamps of the Portuguese Colonies,Crete, Nebraska: J-B Publishing Company.
Bibliografia:
(1)D. J. Davies (2002).Forgeries of Portugal and Colonies”, Portuguese Philatelic Society.
(2)Lamas, Cunha (1948). Estudo das Reimpressões de selos Portugueses. A. Molder, Lisboa.
(3)Marques, Oliveira A.H. (1958). Ensaios e provas de selos portugueses. Eládio Santos, Lisboa.
(4)Pernes, Rufino (1976). Crown Stamps of the Portuguese Colonies,Crete, Nebraska: J-B Publishing Company.
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